O livro, escrito por muitas mãos, foi construído a partir do esforço de um coletivo de mulheres que foi tecendo uma rede – materializada na Rede (virtual) Mulheres do Café. O coletivo foi enredando, pouco a pouco, as pessoas chaves, as pessoas certas – aquelas com um olhar mais além, capazes de visualizar o possível no que parecia impossível. Uma tecnologia – que podemos chamar de tecnologia social – foi sendo gestada junto com a ousadia de criar um e-book interativo, aberto às sugestões do público leitor.
Uma rede multidisciplinar se formou, com mulheres artistas, cineastas, fotógrafas, pesquisadoras, agrônomas, cientistas sociais, economistas domésticas, biólogas, historiadoras, estatísticas, geógrafas, cientistas políticas, jornalistas. Uma rede que se emaranhou com mulheres da cafeicultura com muitas histórias e vitórias para contar.
Esperamos que essa primeira versão, que já carrega consigo a expectativa de uma segunda versão revisada, ampliada e em inglês, possa servir de base e de inspiração para outras experiências, considerando outros sistemas agroindustriais e outros países produtores.
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