Desde Junho de 2016, num período de quinze meses, os 54 Grupos de Ação Local (GAL) a intervir nos territórios rurais de Portugal continental, já abriram um total de 268 concursos, no âmbito da Medida 10 LEADER/DLBC Rural do Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020.
Após um período inicial de trabalho onde foram priorizados os avisos de concurso para os pequenos investimentos nas explorações agrícolas e os pequenos investimentos na transformação e comercialização, atualmante são as operações para apoiar as cadeias curtas e mercados locais e a renovação de aldeias que têm mais concursos abertos.
A operação Cadeias curtas e mercados locais estabelece dois objetivos fundamentais – o contato direto entre o produtor e o consumidor e a adoção de práticas ambientalmente mais sustentáveis. Ao querer ir para além da relação comercial de oferta e procura, ao fomentar a confiança entre os dois pólos de uma equação, o benefício acaba por ser repartido equitativamente. O produtor é incentivado a preservar e escoar a sua produção, com menor risco de prejuízo e desperdício. Enquanto o consumidor melhora a qualidade da sua dieta alimentar, nomeadamente através do acesso a produtos locais da época, frescos e de qualidade. As culturas se forem menos intensivas poluem menos, ao passo que pôr um travão ao trio armazenamento-refrigeração-transporte dos produtos contribui para a diminuição da emissão de gases efeito de estufa. Em suma, todos beneficiam de uma melhor qualidade de vida.
http://leader2020.minhaterra.pt/leader-cadeias-curtas-mercados-locais-e-renovacao-de-aldeias-em-destaque.T432.php
Após um período inicial de trabalho onde foram priorizados os avisos de concurso para os pequenos investimentos nas explorações agrícolas e os pequenos investimentos na transformação e comercialização, atualmante são as operações para apoiar as cadeias curtas e mercados locais e a renovação de aldeias que têm mais concursos abertos.
A operação Cadeias curtas e mercados locais estabelece dois objetivos fundamentais – o contato direto entre o produtor e o consumidor e a adoção de práticas ambientalmente mais sustentáveis. Ao querer ir para além da relação comercial de oferta e procura, ao fomentar a confiança entre os dois pólos de uma equação, o benefício acaba por ser repartido equitativamente. O produtor é incentivado a preservar e escoar a sua produção, com menor risco de prejuízo e desperdício. Enquanto o consumidor melhora a qualidade da sua dieta alimentar, nomeadamente através do acesso a produtos locais da época, frescos e de qualidade. As culturas se forem menos intensivas poluem menos, ao passo que pôr um travão ao trio armazenamento-refrigeração-transporte dos produtos contribui para a diminuição da emissão de gases efeito de estufa. Em suma, todos beneficiam de uma melhor qualidade de vida.
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