Comunidades da Ilha
do Marajó se uniram e colocaram em prática a ideia do Fundo Florestal
Comunitário
A
safra do açaí tem duração de apenas quatro meses ao ano. Durante este período,
cada família extrativista consegue extrair em média de 5 a 10 rasas do fruto –
que é a unidade de medida do fruto. Cada uma soma em torno de 14 quilos do
produto.
E para garantir renda durante os outros oito meses, extrativistas se uniram e colocaram em prática a ideia do Fundo Florestal Comunitário.
O gerente de projetos do Instituto Peabiru, Organização da Sociedade Civil, que coordena a iniciativa, Manoel Potiguar, explica que algumas comunidades na região decidiram vender o fruto de forma coletiva. A prática, além de garantir um melhor preço pelo produto, também ajudou a formar uma poupança.
"Uma família acaba deixando para a pessoa que toma conta do porto, que é uma representação da comunidade, R$ 1. Então se ele deixa 10 rasas, ele deixa R$10 ali naquele dia. Esse coordenador anota o nome da família e a quantidade deixada por ele. Quando chega no final da safra esta família pode resgatar o dinheiro e pode fazer uma festa de final de ano, comprar um motor", diz Manoel Potiguar.
O produtor Miguel Baratinha afirma que a sua comunidade no município de Curralinho está aprimorando o projeto. A ideia é constituir um banco comunitário. A instituição passa a emitir moeda própria com paridade ao real. O recurso- com circulação restrita ao vilarejo -será investido em prol de todos os moradores.
"A gente pode ajudar com investimento na área de educação e saúde e também no fortalecimento da produção da comunidade”, defende Miguel.
A primeira experiência de Banco Comunitário na ilha do Marajó foi implantada em abril deste ano, no município de Muaná.
Rádio Nacional da Amazônia, uma emissora da Empresa Brasil de Comunicação.
E para garantir renda durante os outros oito meses, extrativistas se uniram e colocaram em prática a ideia do Fundo Florestal Comunitário.
O gerente de projetos do Instituto Peabiru, Organização da Sociedade Civil, que coordena a iniciativa, Manoel Potiguar, explica que algumas comunidades na região decidiram vender o fruto de forma coletiva. A prática, além de garantir um melhor preço pelo produto, também ajudou a formar uma poupança.
"Uma família acaba deixando para a pessoa que toma conta do porto, que é uma representação da comunidade, R$ 1. Então se ele deixa 10 rasas, ele deixa R$10 ali naquele dia. Esse coordenador anota o nome da família e a quantidade deixada por ele. Quando chega no final da safra esta família pode resgatar o dinheiro e pode fazer uma festa de final de ano, comprar um motor", diz Manoel Potiguar.
O produtor Miguel Baratinha afirma que a sua comunidade no município de Curralinho está aprimorando o projeto. A ideia é constituir um banco comunitário. A instituição passa a emitir moeda própria com paridade ao real. O recurso- com circulação restrita ao vilarejo -será investido em prol de todos os moradores.
"A gente pode ajudar com investimento na área de educação e saúde e também no fortalecimento da produção da comunidade”, defende Miguel.
A primeira experiência de Banco Comunitário na ilha do Marajó foi implantada em abril deste ano, no município de Muaná.
Rádio Nacional da Amazônia, uma emissora da Empresa Brasil de Comunicação.
http://radios.ebc.com.br/jornal-da-amazonia-1a-edicao/edicao/2016-06/no-para-extrativistas-de-acai-investem-em-acao
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